
No último domingo, 12 de maio, enquanto o Dia das Mães era celebrado, uma reflexão do pastor Renato Vargens gerou controvérsia nas redes sociais. Vargens argumentou que os criadores de animais de estimação não deveriam ser considerados pais de verdade.
O pastor e escritor usou suas redes sociais para expressar sua opinião sobre a maternidade, sugerindo que a cultura contemporânea distorceu o verdadeiro significado desse papel. Em uma publicação no Instagram, ele comentou sobre a “doença” da geração atual, referindo-se ao fato de algumas mulheres comemorarem o Dia das Mães por se considerarem mães de animais de estimação.
Essa afirmação gerou indignação entre alguns seguidores, que argumentaram que a declaração de Vargens foi insensível. Uma seguidora expressou sua desaprovação, explicando que, apesar de não ter filhos biológicos, seus animais de estimação são sua companhia e uma fonte de amor e cuidado.
O pastor, mesmo diante das críticas, reiterou sua posição em outra publicação, destacando que considerar animais de estimação como filhos reflete uma sociedade que perdeu de vista valores fundamentais. Ele defendeu sua visão, afirmando que não existe maternidade em relação a animais e que essa concepção distorcida é um reflexo da decadência dos valores sociais.
Essa discussão, além de revelar divisões de opinião, levantou questões sobre a natureza da maternidade e o lugar dos animais de estimação na sociedade contemporânea. Enquanto alguns concordam com Vargens e compartilham sua visão tradicional da maternidade, outros contestam essa perspectiva, destacando o vínculo emocional profundo que muitas pessoas têm com seus animais de estimação.