Alguns líderes religiosos têm adotado medidas consideradas extremas em nome da preservação das doutrinas bíblicas, gerando debates dentro da comunidade evangélica. Um exemplo disso é o pastor João Lourenço, da Assembleia de Deus Conjunto Industrial, em Maracanaú, Ceará, que durante uma pregação, anunciou que não autorizará o batismo daqueles que utilizarem brinco e outros acessórios. Segundo ele, "com brinco e cordão não batiza". Essa decisão tem dividido opiniões entre os fiéis, levantando questões sobre legalismo religioso e tradição.
“Corretíssimo batismo não é brincadeira.”, disse um seguidor.
“Não gostou? Simples vai para outra igreja.”, pontuou outro internauta.
“Cada igreja tem a sua doutrina então vamos respeitar .”, disse outra.
Outro pastor da Assembleia de Deus que chamou atenção foi Martim Alves da Silva, presidente da Igreja no Rio Grande do Norte, que proibiu o uso de palmas durante os cultos, afirmando que "aqui não é lugar de palmas, é lugar de glorificar a Deus". Essas medidas têm suscitado debates sobre a diferença entre doutrina e tradição, com alguns fiéis apoiando as decisões dos pastores e outros questionando sua validade à luz das escrituras bíblicas.
Nas redes sociais, as opiniões se dividem entre aqueles que apoiam as medidas dos pastores e os que criticam, levantando questões sobre a autoridade dos líderes religiosos e a liberdade individual dos fiéis. Este é um tema que continua gerando reflexões e discussões dentro da comunidade evangélica.
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Por: Alzira Gavilan