Cantor gospel entra pra lista da Forbes Under 30, “Glória a Deus por tudo isso”

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Foto: Marcos Freire – redes sociais

O cantor cristão Marcos Freire conquistou um feito histórico ao ser incluído na lista Forbes Under 30 de 2023, tornando-se o primeiro artista gospel a receber esse reconhecimento. Na sua 115ª edição, apresentando 15 categorias, o fundador da ONG Baluarte se destacou na categoria de Terceiro Setor/Empreendedorismo Social.

A lista da revista norte-americana celebra indivíduos com menos de 30 anos que se destacam em diferentes áreas, buscando transformar o mundo. Através de sua conta no Instagram no último sábado (23), Marcos compartilhou a notícia: "Sou 'Under 30' da Forbes 2023. O primeiro cantor gospel da história. Dedico aos meus mais de 700 filhos Baluarte. Glória a Deus por tudo isso."

Ele foi reconhecido como um dos jovens brasileiros mais talentosos, inovadores e destemidos do mundo. Marcos expressou que essa conquista, que representa uma validação notória em nível global, nunca foi um sonho pessoal, mas algo que o Senhor lhe concedeu para ampliar os horizontes de sua missão em 2024.

"Claramente, esse mérito não é apenas meu, mas de toda a minha equipe de mais de 100 colaboradores que sustentam o Instituto Baluarte", compartilhou ele.

A missão do Instituto Baluarte foi concebida por Marcos Freire em parceria com Jonnes Queiroz, em 2017. Atualmente, a ONG atende cerca de 700 crianças e algumas famílias em Angola, na República Democrática do Congo e em Campina Grande, na Paraíba.

Em sua declaração, Marcos expressou gratidão a todos os envolvidos na ONG e aos seus familiares pelo reconhecimento. "Agradeço a todos que, de alguma forma, contribuíram para que a Forbes notasse nosso trabalho. Deus é fiel", enfatizou o cantor.

Ele concluiu sua mensagem agradecendo a cada padrinho, parceiro, embaixador, voluntário, missionário, professor, profissional, pedagogo, igreja e empresa colaboradora, reconhecendo o papel crucial que desempenham para fazer do Baluarte um local de amparo e apoio para os necessitados.

 

 


 

 

 

Por: Alzira Gavilan