A sabatina de André Mendonça teve início nesta quarta-feira (1) e na introdução de seu discurso na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e afirmou que se compromete a proteger a Carta Magna que rege o país.
O jurista falou sobre sua fé, dizendo que a oportunidade de ter cursado teologia e se tornado pastor voluntário da Igreja Presbiteriana do Brasil é a realização de um sonho da juventude.
Em seguida, lembrou que enquanto ministro, caso seja aprovado, irá atuar nos parâmetros que dão razão à existência do STF: “Ainda que eu seja genuinamente evangélico, entendo não haver espaço para manifestações públicas e religiosas durante sessão do Supremo Tribunal Federal”.
“Na vida, a Bíblia; no Supremo, a Constituição. Portanto, na Suprema Corte, defenderei a laicidade estatal e a liberdade religiosa de todo cidadão, inclusive dos que não professam qualquer fé”, prosseguiu.
A respeito do direito à posse de armas, uma das bandeiras do presidente Jair Bolsonaro visando à autodefesa, Mendonça indicou ser favorável: “A proposta política do presidente sempre trouxe essa bandeira como concepção de Estado, a necessidade do cidadão de ter acesso ao armamento. Apenas como registro histórico, na Constituição dos Estados Unidos, este é um dos direitos fundamentais do cidadão, o de ter o próprio armamento e defesa pessoal no âmbito daquele país”, afirmou.
Da redação
Com informações: Gospel+