Ministra Damares na ONU enfatizou em discurso que o Brasil segue firme contra o aborto

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Dois ministros do governo do presidente Jair Bolsonaro discursaram na Organização das Nações Unidas na abertura da quadragésima sexta sessão do Conselho de Direitos Humanos da entidade. Damares Alves e Ernesto Araújo reiteraram a posição do Brasil na defesa da vida e da família.

Como chefe do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, este é o terceiro ano que Damares Alves está na reunião do Conselho, sendo a primeira com Ernesto Araújo companhando. Desde a campanha eleitoral, a ministra voltou a enfatizar que um dos principais objetivos do governo desde a eleição é ressaltar que o Brasil defende a "vida a partir da concepção" e permanecerá "firme" nesta posição. Reiterando ao mundo que a legalização do aborto não é uma coisa na frente do país.

Damares destacou ainda que o governo tem como prioridade vacinar o grupo prioritário durante à pandemia: “Garantimos que em 2021 os idosos, profissionais de saúde e povos tradicionais sejam vacinados primeiro.”

A ministra ressaltou o trabalho feito com ONGs e alocou mais de US $ 30 milhões em financiamento para fornecer aos povos indígenas "abrigos seguros durante a pandemia".

“A Covid-19 impôs ao mundo inteiro grandes desafios na área dos direitos humanos, especialmente entre os grupos mais vulneráveis. Para enfrentar essa realidade, o governo brasileiro apresentou planos de contingência estruturados nos eixos: saúde, proteção social e progressão econômica, visando a atender as necessidades de idosos, pessoas em situação de rua, pessoas com deficiência, famílias em localidades urbanas vulneráveis, além dos povos e comunidades tradicionais”, disse Damares em vídeo publicado em sua rede social.

 

Por: Redação