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Aos 80 anos, Paulo Barão encerrou sua jornada e foi para os braços do pai, “combateu o bom combate, acabou a carreira, guardou a fé” (2Tm 4:7). Homem de bastante influência cristã em Mato Grosso do Sul, Barão deixou seu legado de fé e perseverança em Cristo Jesus à família, amigos e discípulos.
Vítima da covid-19, o líder religioso não resistiu a doença que teve desde junho do ano passado e faleceu no último dia 8 de fevereiro em Campo Grande.
Na terça-feira (9), a família e discípulos realizaram um culto de gratidão na terceira Igreja Batista por toda a trajetória do pastor em sua caminhada cristã.
Legado
Além de pastor, Barão atuou muitos anos como professor na Faculdade Teológica do Estado. Ele iniciou o pastoreio em 1990 no município de Terenos.
Nascido no Rio de Janeiro, em 26 de março de 1940, Paulo era filho de Antônio Barão e Esmeralda Barão. Formado em Engenharia de pontes no Exército brasileiro, também cursou teologia, administração, entre outros cursos.
Ele foi casado com Maria do Socorro da Silva Barão, onde teve três filhos, Júlio César, Teresa Cristina, Marcus Barão, dois netos , Yulle e Paulo Roberto, e uma bisneta Luiza.
Se converteu em 1987 na Igreja Batista de Vila da Penha, onde foi batizado pelo pastor Sebastião Ferreira.
Antes de partir era pastor auxiliar na Igreja Batista do Jacy, em Campo Grande.
Nas redes sociais, discípulos disseram que Paulo Barão sempre foi servo, fiel, humilde e um pastor com uma sabedoria ímpar e o que mais confortava no momento difícil era saber que ele estava voltando para o lar.
Pastor Barão e família
Por: Bruna Silva