Foi deflagrada nesta semana pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), atrvaés do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em conjunto com a Polícia Civil de Minas Gerais a Operação Mamon.
O objetivo é desarticular uma extensa rede de lavagem de capitais ilícitos provenientes de diversas modalidades criminosas, incluindo o uso de empresas fantasmas, como uma rádio e uma igreja evangélica. A investigação revelou que essa organização criminosa movimentou mais de R$ 6 bilhões em transações suspeitas nos últimos cinco anos.
igreja evangélica investigada
Dentre as empresas fantasmas utilizadas pela rede criminosa, destaca-se uma igreja evangélica. A investigação revelou que essa instituição religiosa teria sido utilizada como fachada para a prática de atividades ilícitas relacionadas à lavagem de dinheiro. A descoberta chama a atenção para a importância de investigações rigorosas e o combate a práticas criminosas, mesmo em instituições que gozam de reputação e confiança na sociedade.