Letitia Wright, a atriz cristã, famosa por interpretar Shuri em Pantera Negra, disse em suas redes sociais que as afirmações de que ela compartilhou sentimentos antivacinas no set da sequência do filme são falsas.
O Hollywood Reporter a acusou de compartilhar visões antivacinas durante as filmagens de Black Panther: Wakanda Forever, que está programado para ser lançado no próximo verão.
Em resposta, Letitia postou o seguinte no Instagram: "Me entristece ter que abordar os relatórios publicados pelo The Hollywood Reporter em 6 de outubro de 2021. O relatório falou sobre minha conduta no set de Pantera Negra 2. Eu honestamente afirmo que isso é completamente falso.
"Qualquer pessoa que me conheça ou tenha trabalhado comigo sabe que trabalho duro em meu ofício e meu foco principal é sempre fazer um trabalho impactante e inspirador. Isso tem sido e continuará sendo meu único foco”, declarou a atriz.
"Vou continuar a segurar nas mãos de Deus e na escritura de Isaías 54:17. Eu continuo a me concentrar na minha cura. Obrigado por suas orações. E eu continuo a orar pelo amor, paz e alegria de Deus para todos vocês. Deus os abençoe. ”
Ela postou uma foto ao lado de sua resposta de um cavaleiro de armadura com um resumo de Isaías 54:17, que é: “nenhuma arma forjada contra ti prevalecerá e tu refutará toda língua que te acusa. Esta é a herança dos servos do Senhor, e esta é a sua vindicação de mim ”, declara o Senhor.”
Em dezembro de 2020, Letitia foi criticada por compartilhar um vídeo que questionava se a vacina foi criada por Lúcifer.
Depois de responder a uma série de seguidores criticando sua postagem, Wright escreveu: "Se você não se conformar com as opiniões populares. Mas faça perguntas e pense por si mesmo … você será cancelado."
Logo depois disso, ela acrescentou que nunca teve a intenção de machucar ninguém e depois excluiu sua conta no Twitter.
“Minha intenção não era machucar ninguém, minha ÚNICA intenção de postar o vídeo foi que levantasse minhas preocupações com o que a vacina contém e o que estamos colocando em nossos corpos.”
Por: Alzira Gavilan