Uma mulher de 46 anos foi encontrada morta perto do rio Jordão, no norte de Israel, um dia depois que seu filho a assassinou. Fontes informaram que o motivo foi porque a mãe se converteu do islamismo ao cristianismo.
O suspeito, Muad Hib, 27, supostamente usou uma corda ou as próprias mãos para estrangular sua mãe, Rasha Muklasha, até ela morrer, relatórios policiais e documentos judiciais alegam que o incidente ocorreu em 5 de agosto.
De acordo com o The Times of Israel, a acusação alega que Hib cavou um buraco, enterrou o corpo e cobriu o local com pedras e folhas secas "tudo para obscurecer a localização do corpo e torná-lo mais difícil de localizar".
Hib foi acusado na segunda-feira, 27, de homicídio premeditado.
Em 2006, a vítima teria deixado seu marido e cinco filhos depois que se mudou de Zarzir para Nof HaGalil, onde se converteu ao cristianismo.
Depois de quase 15 anos, ela procurou seus filhos, após seu ex-marido falecer. No entanto, sua conversão ao cristianismo supostamente provocou e irritou Hib, o que os promotores presumiram ser o motivo por trás de sua intenção de matar.
Os promotores afirmam que o assassinato foi planejado por Hib, que encontrou sua mãe perto de Nazareth e a pegou em seu veículo com a intenção de matá-la e se desfazer de seus restos mortais.
As autoridades afirmam que depois que o filho sufocou a mãe até a morte, ele procurou um lugar para esconder o corpo dela.
Enquanto procurava, o filho teria visto um bloqueio policial e desviou a rota, fugindo do local. A acusação alega que ele se dirigiu ao rio Jordão, onde escondeu o corpo.
A polícia disse que o jovem encontrou um segundo bloqueio que o prendeu após uma curta perseguição perto de Nahalal.
Ambos os irmãos de Hib, 23 e 20, foram presos.
De acordo com o The Jerusalem Post, todos os três homens foram detidos até que evidências suficientes pudessem ser compiladas para acusar o irmão do meio de ser o principal perpetrador. Depois disso, os outros foram soltos.
Da redação