Com o intuito de ajudar pastores de regiões vulneráveis no Amazonas, o projeto “Pastores pela Vida” está ajudando profetas pela pandemia em regiões de vulnerabilidade social. A iniciativa da Visão Mundial está arrecadando fundos para socorrer famílias pastorais, que estavam ligadas profissionalmente à igrejas e devido às suspensões de cultos presenciais, passam dificuldades para manter os projetos sociais da igreja e suas próprias famílias. As informações são do portal Guiame.
Conforme a organização, o projeto vai priorizar atender os pastores do Amazonas, a região mais necessitada no momento, depois de enfrentar no início do ano uma crise sanitária e o colapso no sistema de saúde no estado. O objetivo é alcançar cerca de 60 a 70 pastores em abril, por meio de auxílio financeiro, que foram arrecadados no final de 2020.
“Os pastores que sempre se dedicaram a servir, hoje precisam também ser servidos. Os pastores que sempre se dedicaram a cuidar, hoje precisam também receber cuidados”, afirma o pastor Ed René Kivitz, voluntário no Conselho da Visão Mundial e que liderou as ações de arrecadação de doações para o “Pastores pela Vida” no ano passado.
O projeto
O “Pastores pela Vida” foi lançado no ano passado, com o propósito de apoiar líderes e pastores durante a crise da Covid-19. Segundo a Visão Mundial, muitos pastores seguem na dedicação diária e no cuidado com membros de suas congregações, mesmo remotamente. Mas, com a falta do contato presencial e com membros sendo afetados economicamente pela pandemia, muitas igrejas, em
especial nas periferias, têm perdido doações e a renda que mantêm as atividades”.
Visão Mundial
A Visão Mundial está presente em todas as regiões do Brasil, e possui uma rede de 372 igrejas e 154 organizações sociais cristãs, atendendo mais de 130 mil crianças e suas respectivas famílias e alcançando mais de meio milhão de pessoas.
As doações podem ser feitas online ou por transferência bancária – as informações necessárias estão disponíveis no site https://doar.visaomundial.org/pastorespelavida.
Por: Bruna Silva
