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Diante da situação atual da pandemia da Covid-19, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu por 9 votos a 2 pela proibição da realização das missas e cultos presenciais. O julgamento aconteceu depois que os ministros Nunes Marques e Gilmar Mendes tomaram decisões contrárias sobre a questão.
Ontem (7), Gilmar Mendes votou para proibir cultos e missas na pandemia, sendo acompanhado, nesta quinta-feira (8), por Alexandre de Moraes, Fachin, Barroso, Rosa Weber, Cármen Lúcia, Lewandowski, Marco Aurélio e o presidente do STF, Luiz Fux.
Ministro Nunes Marques votou a favor da liberação das cerimônias religiosas. Ministro Dias Toffoli acompanhou o voto de Nunes.
Placar no Supremo foi de 9 a 2 para não liberar os cultos e missas.
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