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Apesar da crescente oposição à fé cristã na sociedade atual, um pastor americano acredita que os cristãos ainda podem ser testemunhas de Cristo no local de trabalho e em suas próprias empresas.
Hillman é o autor dos 31 Decretos de Bençãos para sua Vida no Trabalho”. Ele recentemente fundou a Marketplace Leaders Ministry. Em uma entrevista ao The Christian, ele discutiu como os cristãos podem viver sua fé no trabalho e a apoiar outros que procuram fazer igual.
Autor e fundador de um ministério que aconselha as pessoas sobre como viver sua fé no trabalho. Hillman enfatiza a importância que os cristãos têm de serem "testemunhas" e "solucionadores de problemas" no local de trabalho.
Considerando que muitos cristãos têm empregos seculares fora do ministério, Hillman acredita que a conduta dos seguidores de Cristo no local de trabalho "revelará o caráter de Cristo", já que a maioria das pessoas passa a maior parte de suas horas no trabalho.
Hillman incentiva os crentes a “trazer o poder de Deus” ao seu local de trabalho. "A primeira coisa que precisamos entender é que você, como seguidor de Cristo, é a testemunha, quer diga algo ou não, é … como você se comporta em seu local de trabalho que vai revelar o caráter de Cristo", disse Hillman. "A segunda coisa é que precisamos orar por nossos colegas de trabalho e por aqueles acima de nós, para que Deus possa operar por meio de … você em suas vidas."
O pastor exorta os cristãos a não apenas serem solucionadores de problemas, mas também "um funcionário valioso para sua empresa".
"Foi isso que Jesus fez. Ele era um solucionador de problemas", afirmou o autor. "Cada vez que ele encontrava alguém, ele resolvia um problema primeiro. E quando resolvemos problemas, temos influência."
Ele disse que os cristãos devem "permanecer firmes" e usar os "direitos legais" para garantir que sejam "livres para poder exercer" sua voz.
"Não use o tempo da empresa para discutir questões religiosas", aconselhou. "[Use] seus intervalos para o café ou [tempo livre] antes ou depois do trabalho para não ser acusado de roubar tempo de seu empregador", finaliza.
Por: Redação