Pastor testemunha o agir de Deus com evangelismo de rua, em Campo Grande

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Durante essa pandemia que tem assolado o Brasil, o evangelismo tem sido uma prática indispensável em quase todas as igrejas protestantes. Era comum observar semanalmente grupos de evangélicos saindo as ruas para evangelizar, segurando suas bíblias e panfletos de evangelização.

No entanto, com as restrições da pandemia, essa prática que era comum perdeu um pouco o seu espaço. Novos métodos de evangelismo surgiram acompanhados pelo crescimento explosivo das redes sociais, mas muitos métodos como o "evangelismo de rua", que fala publicamente sobre a palavra de Deus tem ganhado força. E uma prova disso é o pastor Bruno Miranda que utiliza um megafone para pregar.

Muito divulgado no nosso portal, o “pastor do megafone” é bastante conhecido por quem acompanha as redes sociais e também por quem passeia pelas ruas de Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul.

Pastor Bruno pregando no meio da rua – reprodução

Bruno mantém a firmeza na pregação da Palavra de Deus de forma simples e tradicional, indo de casa em casa, pregando nas praças públicas, como nos tempos da Igreja Primitiva.

Em uma de suas inúmeras experiências com o evangelismo de rua, o jovem pastor disse ao Tonogospel que conseguiu alcançar duas vidas para Deus. Ele conta que na terça-feira, dia 9 de março, estava pregando na rua e quando olhou para traz, tinha um senhor de idade e um jovem, ambos estavam atentos na palavra que pregava.

“Continuei a pregar… Em tempo olhava para eles e os observava com os olhos cheio de lágrimas e muito atento a mensagem. Quando terminei de pregar, fui ate? eles, e eles me disseram: ‘Nós fomos atraídos por essa palavra e realmente precisava ouvir tudo isso’, conta. Eu perguntei como estava a vida deles com Deus e convidei ambos para aceitar Jesus”.

O pastor relata que na mesma hora os dois homens aceitaram, “Por favor, precisamos do Jesus que você pregou!”.

“Esse é o poder do evangelho, a questão é, precisamos entender que não somos nós, mas o poder que opera em nós. Glórias a Jesus por tudo”, finaliza.

 

Por: Alzira Gavilan