Jovem é constatada com morte cerebral por covid-19, mas recebe milagre e volta à vida

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Nada é impossível para Deus e milagres podem acontecer diariamente. Na vida de uma jovem de 26 anos dos Estados Unidos, o milagre mais importante, o da vida chegou após muitas orações.

Tionna Hairston, de 26 anos, foi infectada pelo novo coronavírus e após agravado a doença, foi declarada com morte cerebral pelos médicos, mas depois de quatro meses orando e acreditando em Deus ela foi curada. 

Segundo o portal GodTv, em maio desse ano ela começou a ter os primeiros sintomas, e já no mês seguinte, já sentia extrema fraqueza e náusea. Para piorar, ela também sofreu um derrame, causando-lhe terríveis dores de cabeça e paralisando um dos braços. Sua habilidade de andar também se tornou instável. 

“Não percebi na época porque pensei que ela estava apenas fraca por causa do vírus. Mas, chegou um ponto em que reconheci o sinal de um derrame em que os olhos dela estavam se voltando um para o outro”, disse a mãe da jovem. 

Em junho, eles internaram a jovem de 26 anos na UTI do Forsyth Medical Center em Winston-Salem, Carolina do Norte, onde ela teve uma parada cardíaca e seu coração parou de bater por 30 minutos. Para a mãe, foram os piores 30 minutos de sua vida.“Ela tinha um ritmo cardíaco ao qual normalmente você não consegue sobreviver. Eles foram imediatamente capazes de iniciar a compressão torácica. Eles a chocaram para obter pulso e pressão arterial novamente, e oxigênio em seu sistema, mas isso está no final de um código”, disse o médico do hospital. 

Luta

Felizmente, os médicos foram capazes de reanimá-la. No entanto, ela enfrentou insuficiência renal e hepática, e também danos cerebrais. Assim, os médicos informaram à família que mesmo que Tionna sobrevivesse, ela viveria em estado vegetativo por toda a vida.

Em busca do milagre

Além disso, a família considerou e discutiu em tirar o respirador de Tionna e deixá-la ir em paz. Mas a mãe fiel lutou e acreditou em Deus por um milagre.

“Eu não podia perder a esperança e sua fé continuava me impulsionando e pressionando”, disse ela. “O pai dela, a família e a família da igreja me ajudaram a tomar decisões que seriam quase impossíveis de tomar sozinho.”

Além disso, ela acrescentou: “Eu entrava e colocava minhas mãos em sua barriga e orava, em sua cabeça e orava. Tínhamos leituras das Escrituras na sala, música tocando todos os dias. Estávamos cercados por uma corrente de oração subindo por ela. Eles pensaram que deveríamos retirá-la do suporte de vida porque ela não tinha esperança de vida. Eles pensaram que ela seria um vegetal. Ela não teria nenhuma qualidade de vida. ”

Quatro meses depois, Tionna saiu do hospital e glorificou a Deus por sua recuperação milagrosa.“Minha fé em Deus e no fato de que eu queria andar novamente”, finalizou Tionna.

 

 Por Bruna Silva