Afastamento de pastor da ADM não será de imediato, afirmam lideranças

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O pedido de afastamento do pastor e presidente da igreja Assembleia de Deus Missões, Antônio Dionizio, pelo último escândalo dando tapinhas no bumbum de sua suposta amante, ao que parece vai demorar mais do que esperado, conforme informações de lideranças. 

Na quinta-feira (22), comissão foi montada para analisar os fatos, com perícia em vídeo, e após análise, haverá uma decisão sobre o destino do líder religioso. As informações são do portal Campo Grande News. 

Isso porque, a medida depende da avaliação por parte da diretoria da Convenção das Assembleias de Deus no Estado de Mato Grosso do Sul (ComadeMS), após o processo de perícia. 

No entanto, na quarta-feira (21), 31 líderes municipais assinaram nota de repúdio contra a atitude do pastor. “Não compactuamos com tais condutas expostas, sobretudo, porquanto se espera das autoridades eclesiásticas comportamento irrepreensível”, diz em nota. 

Igreja posicionada 

Logo após o ocorrido, a igreja exigiu que o pastor fosse afastado imediatamente, até porque o vídeo envolvendo o nome da ADM rapidamente repercutiu em grupos de whatsApp e nas redes sociais da cidade e dos municípios do Estado e causou revolta entre os fiéis, que dentro da igreja, tomaram a vez após o culto e se manifestaram contra o pastor.

Ex-membros da igreja deram relatos surpreendentes dos comportamentos ocultos do pastor dentro do templo e sua relação com a amante mesmo em processo de divórcio, considerado escândalo dentro da igreja. 

Defesa 

Da reunião para apurar os fatos, advogados do pastor o representaram na reunião. Segundo informações, Dionizio está afastado por 30 dias das atividades na igreja por problemas de saúde. 

Quando o vídeo repercutiu na internet, o pastor disse apenas que o material se trata de uma montagem, mas chegou a confessar que  tem um relacionamento amoroso. 


 

Por Bruna Silva