Com biossegurança, jovens cristãos levam a palavra de Deus na Orla Morena

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Um grupo de jovens cristãos da igreja Presbiteriana Renovada Central, em Campo Grande, resolveu sair às ruas e pregar a palavra de Deus as pessoas. Ainda por conta da pandemia do novo coronavírus, o grupo resolveu fazer a ação evangelística com todos os protocolos de biossegurança.

A iniciativa foi dos líderes de jovens Ederson e Alana Alves que estão em busca de ver vidas transformadas por Jesus. “Eu e ela somos apaixonados por vidas, por alcançar jovens através do amor de Deus, no início da pandemia fizemos esse trabalho através das redes sociais, por lives, mas agora, decidimos iniciar esse movimento de evangelização nas ruas porque não sabemos quando a pandemia irá cessar”, explica o líder evangélico. 

Para Ederson, enquanto a pandemia não vai embora, é preciso se adaptar e se reinventar, priorizando a segurança, mas buscando propagar a mensagem do evangelho. 

“Não podemos parar, estamos nos últimos dias e em breve Jesus Cristo vai voltar, e por isso precisamos preparar o caminho para sua vinda, pregando o arrependimento”, conta. 

Ao ToNoGospel, Ederson disse que ele e a esposa escolheram um lugar com mais frequência de jovens na cidade. “Escolhemos começar na Orla porque lá tem bastante jovens, na pista de skate, muitos talvez passando por crises existenciais, dores, emoções desalinhadas, e o que pregamos, pode resgatar essas vidas e transformá -las”. 

Segundo o líder, o movimento tem louvor e adoração, dança e pregação. “Nós também  entregamos Cartas com mensagem do amor de Deus, e oferecemos orações mesmo que a distância, esse trabalho nos motiva a se importar mais com o próximo, sair da zona de conforto, e ir ajudar a dor do outro. Porque,  quando estamos cheios do amor do Pai, quando o reconhecemos como o dono de nossas vidas e vivenciamos coisas extraordinárias na presença dEle, vivemos transformações e queremos mais e ansiamos para que outros ouçam falar desse amor para que venha exaltar conosco o único que é digno e verdadeiro”, finaliza. 
 

Por Bruna Silva